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Educação, Família, Família de Alta Performance, Içami Tiba, Pais e filhos -

Relacionamento mãe-bebê: a base de uma boa autoestima para a construção da personalidade

Uma brincadeira não acaba quando acaba a vontade de brincar, mas sim quando deixa a casa em ordem como a encontrou antes de brincar. Uma criança que aprende isso, saberá usar um banheiro público e deixá-lo em ordem para o próximo usuário, não importa quem seja. Educar é exigir que as crianças pratiquem o que aprenderam, que guardem seus brinquedos. É no relacionamento a dois, nenê-mamãe, que uma pessoa começa a desenvolver uma atitude de relacionamento com outras pessoas.

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Mulher sem Script, Natércia Tiba, Relacionamento -

Me aflijo ao ver o quanto não sei e que nunca saberei tudo que gostaria... (por Natércia Tiba)

Uma ideia, uma frase ou até mesmo uma palavra vinda de fora pode desviar o caminho viciado dos neurônios, oferecendo novas possibilidades de compreensão e entendimento.

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comportamento, Educação, Içami Tiba -

Portas (por Içami Tiba)

A VIDA NÃO É RIGOROSA: ela propicia erros e acertos. Os erros podem ser transformados em acertos quando com eles se aprende. Não existe a segurança do acerto eterno.

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Içami Tiba -

Ceia de Natal é o jantar das famílias (religiosas ou nem tanto) (por Içami Tiba)

Que tal fazermos um pacto com todos que ninguém fala ao celular nesta noite? Pelo menos uma noite no ano, a família toda poderia comemorar presencialmente junta a alegria da Ceia de Natal.

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comportamento, Educação, Família, Içami Tiba, Pais e filhos, Quem Ama Educa -

Como falar “não” e mesmo assim a criança se sentir amada? (por Içami Tiba)

É importante que fique claro para a criança que, mesmo que a mãe e o pai reprovem determinadas atitudes dela, o amor que sentem não está em jogo. Para que a criança se sinta amada incondicionalmente, é necessário, acima de tudo, que seja respeitada. O respeito à criança lhe ensina que ela é amada não pelo que faz ou tem, mas pelo simples fato de existir. Sentindo-se amada, ela se sentirá segura para realizar seus desejos. Portanto, deixá-la tentar, errar sem ser julgada, ter seu próprio ritmo, descobrir coisas permitem à criança perceber que consegue realizar algumas conquistas. Falhar não significa uma catástrofe afetiva. Assim, a criança vai desenvolvendo a autoestima, grande responsável por seu crescimento interno, e fortalecendo-se para ser feliz, mesmo que tenha de enfrentar contrariedades.

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