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Relacionamento mãe-bebê: a base de uma boa autoestima para a construção da personalidade
Portas (por Içami Tiba)
A VIDA NÃO É RIGOROSA: ela propicia erros e acertos. Os erros podem ser transformados em acertos quando com eles se aprende. Não existe a segurança do acerto eterno.
Como falar “não” e mesmo assim a criança se sentir amada? (por Içami Tiba)
É importante que fique claro para a criança que, mesmo que a mãe e o pai reprovem determinadas atitudes dela, o amor que sentem não está em jogo. Para que a criança se sinta amada incondicionalmente, é necessário, acima de tudo, que seja respeitada. O respeito à criança lhe ensina que ela é amada não pelo que faz ou tem, mas pelo simples fato de existir. Sentindo-se amada, ela se sentirá segura para realizar seus desejos. Portanto, deixá-la tentar, errar sem ser julgada, ter seu próprio ritmo, descobrir coisas permitem à criança perceber que consegue realizar algumas conquistas. Falhar não significa uma catástrofe afetiva. Assim, a criança vai desenvolvendo a autoestima, grande responsável por seu crescimento interno, e fortalecendo-se para ser feliz, mesmo que tenha de enfrentar contrariedades.
Meu filho é mal-educado, mas não foi isso que lhe ensinei! (por Içami Tiba)
Meu filho é mal-educado, mas não foi isso que lhe ensinei! Uma queixa comum das mães é a de que o filho adolescente xinga e maltrata outras pessoas. “Não foi isso o que eu lhe ensinei”, garantem elas. Mas tal comportamento não começou de uma hora para outra; ele denuncia que os pais deixaram de ensinar que não importa o nível socioeconômico, cultural e profissional, todas as pessoas merecem respeito; ou, então, o costume de outra pessoa o inspirou. De qualquer maneira, quando o jovem agiu de forma errada, os pais não o corrigiram adequadamente. Mas sempre é tempo para melhorar, pois nada está condenado a ser sempre igual.
Cuidado, pais! (por Içami Tiba)
No que se refere aos estudos, os pais precisam buscar soluções mais eficazes do que simplesmente achar que, por frequentar uma boa escola, o filho estará aprendendo. Para a criança, talvez isso até seja verdade, mas não necessariamente para o adolescente. A aprendizagem depende do que ele quer aprender, se ele acha gostoso ter conhecimentos. Aprender é como comer. Estudar e comer não são caprichos, mas obrigações. A comida alimenta a saúde física, e o estudo alimenta a saúde social.
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