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Você ainda cuida dos seus colaboradores da forma antiga? Cuidado! Temos um NOVO público interno (por Analisa de Medeiros Brum)
No passado, a comunicação das empresas com seus empregados podia ser comparada a um jogo de boliche: a empresa atirava a bola e, depois, olhava para ver quem havia conseguido atingir. Hoje, tem que ser como um videogame: totalmente ativa, rápida, flexível e interativa. Não estamos apenas vivendo um novo mundo. Estamos diante, principalmente, de UM NOVO PÚBLICO INTERNO, que não se mostra mais passivo como antigamente.
Bendito seja o público interno (por Analisa Brum)
Walt Disney disse: “você pode criar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo, mas você ainda precisará de pessoas para transformar o sonho em realidade”. O endomarketing pressupõe que toda pessoa precisa saber e sentir que é necessária, mas isso nem sempre é possível. No marketing interno, embora os canais, instrumentos e ações sejam planejados para atingir coletivamente grupos de funcionários, segmentados de acordo com a estrutura da empresa, deve haver esforços no sentido de fazer com que a pessoa se sinta única. Determinadas mensagens podem e devem ser direcionadas ao indivíduo e não à massa.
Ninguém motiva ninguém (por Analisa de Medeiros Brum)
A motivação pode ser definida como “movimento para a ação”. É o sentimento (estado de espírito), que gera o movimento feito por uma pessoa no sentido de empreender ou fazer algo. Entretanto, a motivação tem que ser vista como um movimento interior, ou seja, como “uma porta que se abre por dentro”, pois existem dois fatores distintos que a compõem: força interior + fatores externos. Ao entendermos a complementaridade entre força interior e fatores externos, chegamos à conclusão de que nenhuma empresa pode se responsabilizar por 100% da motivação de uma pessoa, pois, pelo menos 50% dependem do elemento humano, ou seja, da sua capacidade de automotivação.
As empresas querem mais do que motivação: querem engajamento (por Analisa de Medeiros Brum)
O engajamento é a medida que reflete a contribuição e o comprometimento de um profissional para com a empresa, por meio do seu talento, competência, trabalho, entusiasmo e envolvimento. Afinal, de nada adianta ter talento e competência, estar entusiasmado e disposto a se envolver, se não houver a contribuição efetiva e o comprometimento com um determinado desafio, programa, projeto ou processo. Estou falando em engajamento de empregados e o mundo corporativo é um ambiente focado em resultado, portanto, tem que haver contribuição e comprometimento.
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