Gestão de pessoas RSS
Bendito seja o público interno (por Analisa Brum)
Walt Disney disse: “você pode criar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo, mas você ainda precisará de pessoas para transformar o sonho em realidade”. O endomarketing pressupõe que toda pessoa precisa saber e sentir que é necessária, mas isso nem sempre é possível. No marketing interno, embora os canais, instrumentos e ações sejam planejados para atingir coletivamente grupos de funcionários, segmentados de acordo com a estrutura da empresa, deve haver esforços no sentido de fazer com que a pessoa se sinta única. Determinadas mensagens podem e devem ser direcionadas ao indivíduo e não à massa.
Você trabalha só pela necessidade ou também pelo prazer? (por Eugenio Mussak)
A pessoa tem de motivar a si mesma, sim, mas outra pessoa – seu líder – pode lhe dar os elementos que ela usará para construir essa motivação, e ter tesão para trabalhar. Sempre lembrando que, pela necessidade, as pessoas trabalham simplesmente; e agregando o prazer, trabalham plenamente. Ah! Há uma terceira coisa que motiva as pessoas: o sonho, que é a capacidade de imaginar um futuro melhor.
Ser curinga acelera ou emperra a carreira? (por Max Gehringer)
Ser curinga acelera ou emperra a carreira? O curinga (uma espécie de generalista conveniente) pode ser bom para a empresa, mas não para uma carreira. Para deslanchar na carreira, ele precisa escolher uma atividade que aprecie e concentrar seus esforços nela. Quem não tem foco caminha muito, mas continua sempre mais ou menos no mesmo lugar. Como acontece com os curingas ou com quem muda frequentemente de emprego em busca da empresa ideal, mas sem evoluir em termos de função. As duas coisas atrapalham muito mais do que ajudam.
3 motivos que provam porque a eficácia é, atualmente, uma necessidade (por Eugenio Mussak)
A máxima “Não basta fazer certo a coisa, tem de fazer a coisa certa” nunca foi tão verdadeira como na atualidade. E não porque os conceitos de eficiência (fazer certo a coisa) e eficácia (fazer a coisa certa) tenham sido de repente recuperados e considerados essenciais. E sim porque nunca antes tivemos tanta coisa para fazer.
Nas empresas, há pelo menos três motivos para que essa realidade tenha se instalado. Saiba quais são.
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